Celaena é uma assassina com alma
Quando decidi ir conhecer a Sarah J. Maas, decidi
comprar dois dos seus livros (o outro foi A
Court of Thorn and Roses) e dediquei o meu fim-de-semana a ler de forma a
ir ao evento com um pequeno sumário do seu trabalho. Este livro serviu
perfeitamente esse propósito.
Celaena é convidada a lutar num torneio que se
parece com The Hunger Games com a
execeção do facto que os oponentes estão a ser assassinados por algo que se
esconde nas trevas e ninguém sabe o que é. O perfeito estilo de escrita
convida-nos a mergulhar nas aventuras de Celaena com atenção ao detalhe. A
escrita é simples e fácil de compreender, como devia de ser: num mundo onde a
magia permanece mas é abolida e os que a usam são sentenciados à morte, não
existe forma de a escrita ser complexa e dar dores de cabeça com o excesso de
vocabulário novo.
Os capítulos finais são de partir o coração: o duelo
final só resulta em dor, ossos partidos e mortes – até de outros mundos.
Normalmente, existe a necessidade de apressar estes eventos porque o livro está
quase a acabar mas não senti isso aqui, o que eu acho que é extraordinário.
Voando do ponto de vista de Celaena, para Chaol e para Dorian, as cenas finais
foram muito bem escritas.
A mitologia é-nos introduzida com uns detalhes aqui
e ali, o que dá oportunidade ao leitor de entender o que é mas sem mais
explicações por parte dos personagens: eles fazem e nós entendemos o que
aconteceu.
(Este é um review traduzido autorizado)
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