Pode ficar melhor?
Então… Queen of Shadows… Meu Dorian, meu querido,
meu príncipe, meu rei! O primeiro capítulo começa com ele e o meu coração
estremeu e partiu-se um bocadinho. Só um bocadinho. Mas depois temos Aelin (eu
ia escrever Celaena, mas acho que agora faz mais sentido chamá-la Aelin),
destemida, corajosa, icónica, esperta. Ela é a alma do livro e não conseguiria
imaginá-lo de outra forma.
Heir of Fire colocou uma “lista de afazeres” para
fazer neste livro. Ganhar a Wyrdkey: feito. Matar Arobynn: feito. Matar o Rei:
feito. Libertar Dorian: feito. Ela fez isso tudo e muito mais. O mais incrível
de tudo, eu acho, foi o facto de podermos ver o final de um capítulo nas suas
vidas e um novo a começar. O final foi maravilhoso. Podia imaginar uma daquelas
vistas de Narnia porque essa é uma das coisas mais lindas que eu já vi num
filme.
Os truques que Aelin faz neste livro são incríveis.
Desde a perspicácia que foi o resgate de Aedion até ao momento em que ela luta
com Manon… perfeito. Por falar naquela
luta: não estava à espera que fosse acontecer neste livro, talvez no próximo,
mas foi tão épica que me roubou o ar e eu estava a torcer por ambas.
Os momentos de flirt
entre Rowan e Aelin foram épicos e frustrantes. Por que é que eles não se
beijam logo? Também estava rir. Aelin é tão perfeita em tudo o que faz. Aedion,
por outro lado… ele tem o temperamento de Aelin e por vezes era irritante mas
mesmo assim eu gostei dele. Como um irmão, tão fofo e protetor em relação a
ela. Awn.
Chaol… ainda não gosto dele. Eu nem sei como é que
foi possível ter gostado dele em Crown of
Midnight mas por amor de Deus! Ele é teimoso. Ele tem as suas razões, eu
sei, mas eu não sei como é que alguma vez shippei ele com Aelin/Celaena.
Contudo, a sua dedicação e lealdade a Dorian é notável. Eu shippo esse
bromance.
Manon teve os seus desafios para enfrentar neste
livro, e muito bons que eles foram. Eu acho que ela é como a Celaena no
primeiro livro, só que ela tem mais cem anos. Ela evoluiu muito neste livro,
compreendendo muito mais as coisas e o seu coração começou a mostrar emoções.
Também merece um momento “awn”. Uma das coisas mais interessantes sobre ela foi
quando ela conheceu Dorian: o príncipe Valg deixou Dorian tomar o controlo do
seu corpo para Manon não perceber que afinal ele era um Valg. Esse foi um
momento de claridade – para Dorian e para mim – e também de alívio, depois de
todos aqueles capítulos demoníacos.
O final
foi tão épico! Ainda estou atónita com a quantidade de coisas que aconteceram
no final! Tão magnificente, tão lindo e trágico. Mal posso esperar para ler o
próximo livro porque eu quero ver Aelin e a sua Corte em Terrasen, com Dorian
como um aliado. Isso será interessante. Quero ver a Rainha de volta ao trono
que ela merece.