21 de junho de 2014
Opinião: The Fault In Our Stars (o filme)
O que é que eu posso dizer sobre TFIOS?
Para além do facto de eu ter chorado do início ao fim, Shailene interpreta Hazel de uma maneira profunda e inesquecível. O mesmo para Ansel; eu não imagino o Augustus nas mãos de outro ator que não ele. Nat, o nosso divertido e super amoroso Isaac, é excelente.
Em relação há banda sonora, que eu já amava, está tão bem incorporada no filme que até me emocionei. Not About Angels, de Birdy, Let Me In, de GROUPLOVE, e Boom Clap de Charli XCX foram aquelas eu eu tomei mais atenção nas cenas. Para os créditos finais, nada melhor do que Ed Sheeran em All of the Stars.
O que eu posso dizer é que nunca houve um filme que contasse uma história tão bonita e tão dramática e injusta ao mesmo tempo como #TFIOS. Li o livro há um ano atrás e foi absolutamente comovente. Ver que toda a produção e o elenco respeitou o livro fielmente e as suas personagens, foi absolutamente perfeito.
As cenas de humor, que servem para descontrair, quase sempre lideradas por Ansel Elgort são tão divertidas que eu chorei a rir.#Cenadostroféus #SheIsImNot
Algo que o livro não focou tanto, mas o filme sim, e por isso eu agradeço muito, foram os pais de Hazel e Augustus, que no livro ficam-se por simples personagens secundárias, mas no filme fazem o quadro familiar completar-se, e tornam-se tão interessantes como Gus e Hazel.
Obrigada, John Green, pelo livro maravilhoso.
Obrigada, produção e elenco, por terem criado um filme que será inesquecível por muitos séculos.
Esquecimento é inevitável, assim como Eternidade.
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