Já na sua reta final, entraram duas novas personagens que ainda serão muito importantes para o desenrolar da história:
David:
E a sua irmã, Elizabeth:
Ambos são Caçadores de seres sobrenaturais (David especializou-se em caçar vampiros)
31 de dezembro de 2013
18 de outubro de 2013
Opinião: Once Upon a Time 3X03 - Quite a Common Fairy
Once Upon a Time 3X03 – Quite a Common Fairy
Eu gostei bastante deste episódio e sim, foi porque
a Sininho apareceu!
Quem não gosta de Sininho? Até fizeram recentemente
um filme (da Disney, claro) em que ela era a personagem principal. E viram a
linda da Sininho a iluminar o logo da
série? Eu achei tão fofinho!
1
– A história da Sininho
Vou começar pela Sininho, claro. Gostei bastante da
maneira como ela foi introduzida na série: através da Evil Queen. A nossa
Regina estava a sentir-se horrível no palácio, sozinha, de coração partido,
quase uma prisioneira. Até que, por acidente (ou talvez não) ela cai de uma
varanda. Sininho salva-a e então ajuda-a a encontrar o amor de novo. Contudo,
tal não aconteceu, porque Regina decidiu que sem a sua raiva, não seria ninguém.
Então deixou o pobre coitado condenado porque ela era o amor da sua vida. Esse
amor da sua vida, ficamos a descobrir mais tarde, era o Robin Hood. Não achei
que fizesse muito sentido, mas mesmo assim gostei do facto de, quando duas
pessoas estarem destinadas uma á outra e uma recuar, a outra fica na desgraça.
É claro que isso arruinou a vida da nossa pixie. A
Fada Azul baniu-a, recusou-se a dar-lhe uma segunda oportunidade, porque ela
tinha roubado Pó de Fada. Então Sininho viu todas as suas esperanças irem por
água abaixo, o que foi bastante triste porque eu acho que ela seria uma boa
fada. A Sininho ficou sem os seus poderes. Nós conseguimos ver isso na Terra do
Nunca, quando ela usa um pó que não exige magia.
E é aí que ela se encontra com o nosso gangue em
Neverland: o grupo foi à procura de Sininho porque só ela é que sabe onde é que
está o acampamento de Pan porque tem magia. Contudo, ela agora já não tem
magia, mas isso não a impede de os ajudar, uma vez que Pan ainda confia nela.
O que eu gostei bastante da Sininho foi o confronto
dela com Regina na Terra da Nunca. As duas tiveram uma “troca de opiniões”
bastante interessante e no final, Sininho não matou Regina porque ela não
queria ter o seu coração negro como o de Regina. O que mostra sem dúvida que
Sininho, apesar de parecer uma mendiga e de ter tido a sua vida arruinada, ela
continua a querer ser boa pessoa.
2
– Finalmente, Henry apareceu.
O que não achei muito feliz. Eu sei que Henry ainda
não caiu na conversa de Pan, mas se ele continuar a falar daquela maneira, de
certeza que Henry vai-se tornar num dos Lost Boys.
Porém, o Pan ganhou alguns pontos na minha
consideração quando falou do motivo de Henry ser o Truest Believer; é uma
história de árvore genealógica bastante interessante:
Henry tem como pais Emma e Neal.
Neal é filho de Rumple, o Senhor das Trevas.
Emma é filha da Snow e do Charming, dois seres que
pertencem à Luz.
Então Henry é uma mistura dos dois e é por causa
disso mesmo que só ele é que pode salvar a magia. Gostei bastante desta
explicação e mostra o papel do Henry nesta temporada.
3
– Neal
O Neal estava realmente determinado em ir para a
Neverland e realmente conseguiu!
A ironia do destino era que o filho do Robin Hood
era o Merlin. Adorei! E o menino era totalmente adorável! Quando ele disse “eu
acredito” eu derreti toda, mas ao mesmo tempo fiquei com aquele nervosinho na
barriga!
E Neal conseguiu! Ele ficou agarrado ao tornozelo da
Sombra e aterrou na Terra do Nunca! Aquele plano não correu nada mal!
4
– Mulan
Contudo, Mulan ficou com um coração partido. Robin
Hood ofereceu-lhe um lugar no seu grupo e então Mulan foi despedir-se de
Aurora. Mas, para grande infortúnio, Aurora disse que estava grávida do
Phillip.
Eu juro que até àquele momento eu acreditava que
Mulan sentia algo em relação ao Phillip, mas afinal estava enganada! Fui
enganada! Mas não foi por causa disso que aquele momento foi menos desgostoso.
Fiquei muito triste por Mulan.
13 de outubro de 2013
Opinião: Once Upon a Time 3X02 - Lost Girl
Once Upon a Time 3X02: Lost Girl
Eu gostei bastante deste episódio, apesar de não ter
tido muitos desenvolvimentos.
1
– Emma
A Saviour foi a estrela deste episódio. Pan
encontrou-se com ela e deu-lhe um mapa. A questão era que o mapa só iria
revelar-se para ela se Emma assumisse quem realmente era.
Então o episódio girou à volta disso. Contudo, Emma
não estava a acertar, então Regina cansou-se de tudo isto e colocou um feitiço
de localização na folha de papel para encontrar Pan.
E realmente resultou. Só que não da maneira
desejada. O feitiço realmente resultou, só que Pan já estava à espera deles,
conjuntamente com vários Lost Boys. Numa luta que foi bastante interessante de
se ver, quando Emma teve a oportunidade de matar um deles, não conseguiu.
E é aí que está a chave para tudo.
Emma viu nos olhos dele, o olhar que ela tinha
quando estava no orfanato. Ela é uma órfã, ou seja, é uma Lost Girl. Foi com
essa afirmação que o mapa se revelou para ela.
2
– Rumple
Eu continuei a não perceber o que era o boneco. E eu
vi o episódio três vezes antes de fazer este review. Eu percebi que aquele
boneco tinha um significado muito especial para o nosso malvado porque ele
disse que tinha sido a última coisa que o pai dele lhe tinha dado. Mas aquele
boneco deve de ter algo mais, porque quando ele tenta livrar-se dele, ele volta
a aparecer intacto.
Outra coisa que não percebi foi o aparecimento de
Belle. Certo, foi Rumple que conjurou aquela visão porque Belle conseguia
sempre ver o melhor dele. Mesmo assim, não percebi a relevância do seu
aparecimento. Talvez por também não ter percebido, achei um pouco ridículo Belle
ter aparecido na Terra do Nunca.
3
– Peter Pan
O suposto anjinho dos nossos livros, afinal é um
malvado. Mas é um malvado com pinta.
Ele dá o mapa a Emma, sem quaisquer truques, porque
como Hook disse: “esta ilha é uma maldita armadilha!”. Depois, no final do
episódio diz a Emma que no final desta jornada ela não se vai sentir como uma órfã,
ela será uma. Isso quererá dizer que Charming e Snow vão morrer?
O que nos leva para as considerações finais:
a) Charming,
no meio de toda aquela luta com os Lost Boys, ficou ferido com o veneno que ia
matando o Rumple na segunda temporada, fazendo-me corroborar com o Peter Pan:
Emma será uma órfã.
b) Henry
não apareceu neste episódio. Onde estará ele?
c) Gostei
bastante do pormenor de Emma conseguir ouvir o choro das crianças da ilha e os
outros não. O que mostrou a nós, telespectadores, que Emma fazia parte daquela
ilha.
d) E
Storybrook? Belle, na alucinação, disse que a cidade estava segura. Isso
quererá dizer que nós vamos vê-la em breve ou nem por isso?
6 de outubro de 2013
Opinião: The Vampire Diaries 4X22 - The Walking Dead
The Vampire Diaries 4X22 – The Walking Dead
Eu adorei este episódio. Para falar a verdade, eu
fiquei tão feliz por ver quase todas as personagens que eu gosto de volta, que
até me fez mal ao coração.
1
– Bonnie
Eu gostei bastante da Bon Bon neste episódio. Ela
baixou o véu (obrigada!) e… bem, eu adorei tudo nela!
Bonnie conseguiu que Katherine lhe entregasse a
pedra que tinha o sangue da Quetsiah e com isso foi capaz de baixar o véu, mas
não totalmente, o que eu achei genial. Afinal, ela não ia dar tudo de mão
beijada a Silas.
E Bonnie até tinha um objetivo: encontrar-se com
Quetsiah e pedir-lhe duas coisas:
a) Saber
como matar com Silas de vez
b) Saber
qual é o feitiço da verdadeira imortalidade, de maneira a tornar Katherine
imbatível.
Eu acho que, para alguém que vive em Mystic Falls,
isso foi muito ingénuo da parte dela. No final ela não conseguiu, nem uma coisa
nem outra porque Quetsiah não apareceu.
Afinal, Silas estava só a brincar com a nossa
bruxinha. Ele estava tão dentro da sua cabeça que fez crer que só ela é que
sabia como é que ele era realmente, mas afinal, isso não era verdade. Ele
apenas quis que Bonnie pensasse isso. Foi muito engraçado ver Bonnie a acabar
quase doida.
Infelizmente, a sua ambição foi muito grande para
este episódio: ela queria trazer Jeremy de volta e isso acabou com ela. Ou
seja, na língua das bruxas, quer dizer que ela morreu. Um choque total!
2
– Elena
A doppelganger
esteve tão obstinada na sua outra cópia que se tornou muito chata neste
episódio. Nem sei por onde começar: se pelo início, em que a vemos partir
blocos de tijolos, ou quando encontrou Katherine e esta lhe pediu para esperar.
Foi uma cena ridícula, afinal, estamos a falar de Katherine Pierce! Ela nunca
pede nada, faz as coisas à sua maneira e sem ajuda de ninguém. Agora, chega a
Elena, determinada em matá-la, e ela pede para esperar!? Pior, deixa que Elena
lhe bata e coloque a sua cara contra os tubos de água quente. Não gostei, achei
muito estranho.
Contudo, Elena teve um grande momento: foi ter à
campa de Jeremy. Foi um momento bastante emocional. Ela não consegue seguir em
frente por causa dele. Eu confesso que estava a chorar, até ao momento em que
ela começou a dizer “I can’t I can’t”. Aí eu estava a chorar e a rir. Não sei
se sabem, mas a frase “I can’t” da Elena tornou-se bastante famosa. Tão famosa
que todos começaram a gozar com essa frase e então tornou-se uma piada. Quando
oiço, especialmente vindo da boca da Elena, eu farto-me de rir.
3
– Rebekah, Matt e Caroline
Eu adorei este triângulo. Foi muito lindo vê-los a
interagir uns com os outros.
Achei Rebekah adorável com aquela trança de lado e
toda preocupada com Elena e Matt. Também gostei de a ver a conviver com os
outros de Mystic Falls (Matt, Caroline e Elena) de uma maneira pacífica. As
cenas de todos eles no Grill fez parecer que eles estavam entediados e ocupados
com a festa de fim de ano.
Caroline toda preocupada em enviar convites, Matt a
trabalhar, Elena a atirar setas, a pensar na cabeça da Katherine como alvo e
Rebekah a tentar reaproximar-se da amiga temporária que teve.
A grande cena do triângulo foi quando Silas entrou
na cabeça de Caroline e disse-lhe que ela tinha que continuar a cortar os
pulsos. Para acabar com isso, Rebekah deu-lhe um grande estalo. BITCH!,
exclamou Caroline e eu desatei a rir. Rebekah parecia realmente preocupada com
ela e no final ficou aliviada.
Afinal, podem odiar-se, mas existe um respeito mútuo
entre as duas e, no que toca a Silas, todos se juntam para combater o malvado.
4
– Os Mortos
Os momentos mais emocionantes foram quando os mortos
voltaram.
O primeiro a aparecer foi Alaric, com o seu Cacifo
42. Adorei a cena Dalaric e foi quando eu notei que Alaric realmente faz falta
à série. Afinal, ele era o “drinking buddy” de Damon, uma pessoa mais velha do
que todos os de Mystic Falls, que já tinha sofrido bastante e que dava algum
juízo a Damon.
No final do episódio, quando Alaric entrega a Cura a
Damon, o vampiro pergunta-lhe:
-O
que queres que faça?
-“Get
the girl”, responde Alaric. Awn, tão fofo!
Kol também apareceu, mas eu acho que ele foi um
pouco injusto para com o Matt. Sei que a sua intenção era magoar Rebekah, mas
mesmo assim não gostei. Depois, ele vai atrás de Elena, à procura de vingança e
quase a mata. Se ele a tivesse realmente matado, era um favor que fazia a todos
nós, especialmente depois do “As you wish, darling”. Adoro a pronúncia dos
Originais!
E foi quando Jeremy apareceu! Eu pensei que ele não
iria aparecer, mas quando apareceu foi tão inesperado que eu dei pulinhos de
felicidade!
Eu lembro-me que tinha visto rumores a dizer que
Arielle Kebbel tinha sido vista no set de TVD, mas quando o episódio estava
quase a acabar, eu pensei que afinal ela não ia aparecer. Foi quando Stefan se
sentou com Caroline no Grill e mencionou que estava à espera de ver uma pessoa,
mas não viu. Então apareceu a linda da Arielle, como Lexi. AMEI!
Os outros fantasmas que apareceram foram Vaugh,
Connor e Alexander. Eu ri muito quando vi a cara de assustado do Alexander, a
olhar para o século XXI (ou seja, as luzes a acenderem-se, os carros, etc…).
Não se sabe o que aconteceu a Rebekah e Matt, mas parece que os Caçadores os
apanharam.
O fantasma do qual eu estava à espera de ver era a
Rose. Infelizmente não apareceu, e eu fiquei só um pouco triste por causa
disso.
2 de outubro de 2013
Opinião: Once Upon a Time 3X01 - The Heart of the Truest Believer
3X01 – The Heart of the Truest
Believer
Eu tenho que admitir que OUAT tem uma maneira
extraordinária de começar e terminar as temporadas. Este terceiro ano, não foi
exceção.
A começar pelo facto de termos já várias storylines a desenvolverem-se ao mesmo
tempo, o que não torna o episódio cansativo; muito pelo contrário, torna-se tão
dinâmico que 43 minutos parecem só 10 min.
Vamos começar pelos que estão na Terra do Nunca:
Henry, com Tamara e Greg, Rumple, Hook, Emma, Regina, Snow e David. Só para que
conste, eu não tenho assim uma definição para os nomes deles: eu digo Snow e
David, ou seja, eu não digo todos os nomes que eles tinham na Floresta
Encantada nem todos os nomes que eles têm em Storybrook. Eu gosto de misturar
as coisas ;)
Eu gostei bastante do facto de Tamara e Greg terem
logo morrido. Foi um problema logo resolvido, o que foi ótimo, porque eu
tenho-lhes um ódio desde que eles entraram na série. Não estou a dizer que são
maus atores, pelo contrário, mas as personagens são tão irritantemente
irritáveis, instáveis, malévolas (ultrapassam a Evil Queen em alguns aspetos) e
obcecadas por algo que eles não questionam que… Argh, eu só queria que eles
desaparecessem da série. E isso aconteceu!!!
Continuando na sotryline
do Henry, ele tem um encontro de… 14.º Grau com os Lost Boys. Tenho que dizer
que não estou muito familiarizada com a história do Peter Pan e do que se passa
na Terra do Nunca, mas pelo que vi deles, eles conseguem ser bem assustadores!
E, melhor ainda, Peter Pan, o líder deles, apareceu!
Sabem aquele feeling
que têm quando vêm uma personagem e dizemos á outra: “não confies nele/a!”
Pois, foi isso mesmo que eu tive assim que vi o (lindo) britânico que
interpreta o Peter Pan. Eu não confiei nele a partir do momento em que o vi,
com aquela história de estar a fugir dos Lost Boys e de não acreditar no poder
do pó de fada. E Henry caiu na conversa fiada, o que foi uma desgraça para mim,
quando vi no final episódio que toda a minha desconfiança mostrou ser
verdadeira.
Ainda na Terra do Nunca, Rumple é um génio e ele
consegue sair do navio. Que bem fez ele, porque todos eles enlouqueceram um
pouco. Rumple parece que também vai ter uma storyline
bastante boa! Um dos Lost Boys (acho que é o líder) dá-lhe um boneco (de vudu?)
e Rumple fica bastante emocional quando o vê. Eu não faço a mínima ideia do que
será, mas acho que quando descobrirmos, não vamos ficar desiludidos.
De seguida, a determinação de Rumple é
extraordinária. Ele vai em busca de Henry, mesmo sabendo que isso será a sua
morte. Para alguém que era considerado uma das personagens mais egoístas na
primeira temporada, nesta temporada ele está a ser um mártir. No fundo, acho
que ele e Emma são os dois que estão mais empenhados em resgatar o Henry. E eu
gosto bastante do motivo de Rumple: ele perdeu o seu filho (ou assim julga) e
sendo Henry o seu neto, ele acha que deve de o resgatar. Rumple já não tem nada
a perder, por isso, resgatar o único membro da sua família é algo heroico.
Só para acrescentar: eu já estava com saudades do
Rumple e do seu gesto com a mão, a dizer “deary” ao mesmo tempo. XD
No navio, todos deparam-se com várias sereias, mas
uma delas é capturada e começa a iniciar a confusão. Hook tinha razão: as sereias
são mentirosas e, para acrescentar, boa sorte elas não trazem. Eu confesso,
quando vi as sereias esperava ver o Charming e o Hook encantados (afinal, isso
acontece nos Piratas das Caraíbas e
as lendas falam por si), mas tal não aconteceu. O que para mim foi uma pena,
porque eu já estava a imaginar uma sereia prestes a levar o Charming para as
profundezas do mar e Snow a atirar-lhe uma seta, para salvar o seu amor eterno.
Talvez esta ideia vá para uma fanfic.
O que eu gostei da sotryline do navio foi Emma. Ela,
coitadinha, estava completamente deslocada de tudo aquilo, e por causa disso
mesmo, conseguiu perceber o que se passava. Então, quando os avisou que a
tempestade estava a ser provocada por eles e ninguém a ouviu, ela simplesmente
saltou para a água e quase ia morrendo, não fosse Charming ir lá salvá-la.
Gostei bastante desta cena, porque todos se juntaram para salvar Emma.
E, numa das cenas finais, quando todos chegam a
porto seguro (ou seja, a terra firme), ela toma as rédeas da liderança. Gostei
bastante do seu discurso: não precisam de ser amigos, só precisam de conviver
uns com os outros, sendo eles mesmos, porque todos vão precisar de uma pirata
(Hook) e de uma Evil Queen (Regina) porque só com todas as habilidades de todos
é que vão conseguir resgatar o Henry.
A última storyline
é a do Neal. Ele foi parar à Floresta Encantada e encontra-se com Aurora, Mulan
e Phillip. Então ele diz-lhes que é Baelfire, filho de Rumple e acrescenta que
precisa de ir ao palácio do pai dele para encontrar algo mágico. Eu até entendi
o que ele disse, mas não percebi o motivo de Rumple ter deixado algo mágico
para trás. No final, ele encontra uma passagem secreta e usa uma bola de
cristal para saber onde está a Emma. É assim que descobre que Emma não está
mais em Storybrook, mas na Terra do Nunca. E acho que, a partir de agora, Neal
vai tentar encontrar uma maneira de ir ter com Emma.
Por estes motivos todos, eu posso dizer que as
storylines desta temporada, se bem exploradas, serão bem fortes e a temporada
será bastante interessante.
Por exemplo, a introdução das sereias não foi por
acaso, já que foi confirmado que Ariel (A
Pequena Sereia) irá aparecer. E, a acrescentar, repararam que Storybrook
não teve nenhuma storyline neste
episódio? Algo me diz que grandes coisas estão destinadas para esta cidade nos
próximos episódios.
28 de setembro de 2013
Opinião: The Vampire Diaries 4X21 - She's Come Undone
4X21 – She’s Come Undone
She’s
just a girl and she’s on fire…
Foi isso que eu pensei naquela cena em que Elena se
colocou de frente para o sol de livre e espontânea vontade. Mas vamos recuar no
tempo para o início do episódio.
1
– Elena sem humanidade
Mais uma vez, Elena foi a peça fundamental deste
episódio. Mas, ao contrário dos episódios anteriores, eu acho que foi uma peça
fundamentalmente extraordinária. Parabéns à Nina Dobrev que fez, mais uma vez,
uma atuação excelente.
A Elena sem humanidade já nos estava a chatear
imenso, mas neste episódio, eu ri tanto na cara dela que nem sei como expressar
isso neste review.
Eu adorei a interação dos Salvatore com ela. E
gostei ainda mais do facto de ela estar trancada num cofre/sarcófago, indefesa.
Bem, indefesa não, porque as palavras dela estavam mais afiadas do que qualquer
estaca de madeira.
Mesmo assim, foi muito engraçado ver Damon a entrar
na cabeça dela. Essa foi a primeira cena de todas. Como isso não resultou, os
Salvatore decidiram colocá-la a apanhar um bronze. Um pouco de sol para fazer a
fotossíntese. E foi então que Damon a recordou que “meninas más não ganham
joias”. E foi assim que Stefan afastou a cortina e deixou Elena a arder.
A primeira emoção que foi raiva. Um pouco da sua
humanidade. Mas depois, Elena virou-se para Stefan e disse que ele devia de estar
a gostar da dor que lhe estava a causar, porque ela acabou com ele.
Para tudo!
Vamos recuar ao episódio 4X06 – We All Go A Little Mad Sometimes:
Stefan:
Eu não consigo fazer mais isto, Elena.
Elena:
Eu sei.
Desde quando é que Elena acabou com ele? Foi Stefan
que acabou com ela!
E como não resultou, ela virou-se para Damon e disse
que todos aqueles momentos em que estiveram juntos foram horríveis. Tudo aquilo
aconteceu porque ela estava Ligada a ele.
Para tudo de novo!
Vamos recuar ao episódio 4X07 – My Brother’s Keeper e ao episódio 4X08 – We’ll Always Have Bourbon Street, para aquelas cenas Delena
beeeeem sexy. Claro, Elena, imagino
que tenham sido um horror para ti!
E então, apanhando esse momento de fraqueza e dúvida
dos Salvatore, ela corre para a janela e fica em chamas. Literalmente.
She’s
just a girl and she’s on fire…
Eu queria que ela morresse naquele momento, mas eu
sei, ela é a personagem principal, não pode morrer (pelo menos, não
definitivamente). É claro que Stefan e Damon correram logo para ela com o
extintor em riste, prontos para a salvar de uma morte certa. Aí, Elena prova
uma coisa: que não importa o quanto a torturem, eles nunca conseguirão magoá-la
permanentemente.
Então, Stefan tem uma ideia maravilhosa: chamar a
Katherine!
2
– Elena e Katherine
Katherine chegou, divou e foi embora. Sempre
epicamente perfeita.
Ela entrou na cave, tirou-a do sarcófago e colocou a
mão dela no coração de pequena Elena, só para ter a certeza que ela ainda tinha
um.
Elena ainda a tentou provocar, mas Katherine não ligou.
Voltou a colocá-la no cofre, mas deixou-o destrancado. Assim, Elena conseguiu
fugir.
3
– Elena com humanidade
E vem aí o grande momento porque todos esperávamos:
Elena ligou a humanidade!
E quem foi o culpado disso?
Matt!
Como?
Morrendo!
Foi realmente um grande choque. Damon disse que ia
matar Matt se ela não ligasse a humanidade naquele momento, mas Elena disse que
ele estava a fazer bluff. Então, Damon estalou o pescoço de Matt.
Eu fiquei tão chocada como a Elena. Fiz aquela
exclamação de choque, aquela busca por ar que fica presa na garganta, tal como
ela. Se ela não tivesse ligado, não sei como é que ela iria ligar.
Mas a verdade é que ela ligou. Então Damon
mostrou-lhe o anel de Jeremy, que Matt estava a usar e disse: “sentes esse
alívio no teu peito? É alegria por o teu amigo não estar morto”. E foi assim
que Elena saiu daquela nuvem negra em que ela estava quando estava desligada.
Contudo, o grande momento nem foi esse, mas sim
quando ela começou a tomar consciência das coisas horríveis que ela tinha
ouvido. Eu nem tenho como explicar o quanto aquilo foi triste e lindo ao mesmo
tempo. Nina Dobrev sabe mesmo como fazer-nos chorar. Quando ela começou a
gritar devido á avalanche de emoções que estava a vir, eu já estava a chorar como
um bebé.
Foi uma cena realmente bonita e triste e feliz.
E repararam como, naquele momento, Damon ficou para
2.º plano? A câmera focou Stefan e Elena. Será que, futuramente, haverá mais
momentos deles os dois? Será que Stelena poderá ter futuro?
Para concluir esta parte do review, eu acho que o “saco
de ossos” (como o Damon disse) vai ser o par final de Elena. Acho que ela ainda
vai andar de Salvatore em Salvatore, mas no final da série (que esperamos que
seja num futuro muito muito muito distante) acho que Elena vai ficar com o Matt.
Talvez, não posso dizer que tenho a certeza absoluta. Mas acreditem numa coisa:
o Matt é muito mais importante para a série do que algum de nós alguma vez
julgou. Ele está sempre lá, pronto para salvar o dia e acho que poderá ser uma
possibilidade (ele ficar com a Elena).
4 – Caroline, Matt e Rebekah
Eu adorei a interação deles os três. Team Barbie
juntou-se e ajudou Matt a ter boa notas. Foi lindo!
Matt e Rebekah, só os dois, foi super fofo! Eu
derreti a cada segundo que os via. Infelizmente, não posso criar esperanças em
relação a eles os dois, porque Rebekah vai para The Originals e Matt vai, provavelmente, para uma Faculdade.
Já Caroline, coitadinha, foi a vítima de Silas desta
vez. Ele quer saber onde é que Bonnie está e para isso usou a figura de Klaus
para chegar a Caroline. Eu pensei que fosse mesmo Klaus e já estava a pensar
assim num momento Klaroline mesmo fofo, mas afinal, nada daquilo era verdade.
Todas as expectativas que tinha criado, pelo que os atores e Julie estavam a
dizer e pelas fotos, foram todas por terra quando percebi que era Silas e não Klaus.
Para além disso, eu também já estava a chorar quando
estava a ver a cena de desespero de Car quando a mãe dela não acordava. Se ela
não tivesse acordado, eu acho que não iria aguentar com a tristeza de Caroline.
Especialmente porque ela estava a dizer: “tu tens que acordar! Tu tens que me
ver formada!”
5 – Bonnie
Sou só eu que acho que Bonnie não vai fazer coisa
boa?
Ainda mais, com ela fazendo um jogo duplo para Silas
e fazendo um pacto com a Katherine. Algo não vai correr bem para o lado dela.
23 de setembro de 2013
The Originals - Fotos Promocionais
As fotos promocionais do elenco de The Originals já saíram! O que acham?
O que eu posso dizer? Eu acho que estão todos perfeitos! Mas acho que o Klaus precisa de alguém sentado ao lado dele (cof Caroline cof).
22 de setembro de 2013
Opinião: The Vampire Diaries 4X20 - The Originals
4X20 – The Originals
Vou começar com uma coisa muito simples: eu não sei
do que é que gostei mais – do episódio explosivo ou da banda sonora
maravilhosa.
O episódio foi o Piloto do spin-off (que já é
oficial e se vai concretizar) The Originals.
Vou focar primeiro tudo o que aconteceu em New
Orleans. Klaus vai lá, mas antes dele, Hayley apareceu por lá e foi raptada por
bruxos. Quando Klaus chega, em busca da bruxa que Katherine deixou como dica no
episódio anterior, ficamos a conhecer Marcel, que deixem-me dizer, começou logo
bem, a cantar num palco, o que me encantou.
Os dois dividem um momento tenso onde trocam as
últimas novidades, como o facto de Mikael estar morto. Eu não entendi muito bem
esta cena, já que supostamente os dois são amigos. Não deveriam de se tratar
com tanta animosidade. Mas estamos a falar de Klaus, um híbrido que não se
adequa ao status-quo da civilização.
De todos os atores que eu estava desejosa de ver,
era sem dúvida, Charles Davis. Fãs de Grey’s Anatomy talvez o possam reconhecer,
visto que ele entra na série. E devo dizer que ele não me encantou só pelos
seus tons vocais. Bem, isso também, já que quando ele levanta a voz, eu
encolhi-me toda no sofá, com medo dele. Eu acho que, se Klaus é o bad-ass de
Mystic Falls, Marcel é o bad-ass de New Orleans. Ou devo dizer rei (king)? Sim,
parece que os dois vão andar a disputar o trono. A sua atuação foi maravilhosa,
deixou-me em pulgas para saber o que vai acontecer quando o spin-off estrear.
Outro ponto fulcral na história, e que foi o
principal, já que a história entre Elijah/Klaus e as bruxas se desenvolveu a
partir dele, foi a gravidez da Hayley. Vou ser sincera, esta ideia de Klaus ser
capaz de procriar não me era estranha, uma vez que tenho uma fanfic essa
hipóteses já me ter ocorrido. Sim, vampiros não podem procriar, mas lobisomens
sim e sendo Klaus um híbrido… Sinceramente, como é que ele não foi pensar
nisso?! Moral da história: usem preservativos, incluindo entidades
sobrenaturais, senão, nove meses depois podem ter o resultado dos vossos atos.
O que eu mais gostei foi a cara de chocado de Klaus
e quando Elijah pediu para ele escutar, pudemos todos ouvir o coração do
mini-Klaus que está a nascer dentro de Hayley. Eu nunca gostei muito da
personagem, mas estando ela grávida, sendo também a única grávida que até agora
apareceu na série, já faz dela a minha protegida e uma personagem corajosa.
Pois bem, aqui vai um recadinho a quem não gosta de Hayley e está a mandar
mensagens de ódio á Phoebe Tonkin: parem com isso agora! Ela não tem culpa, mas
sim Julie Plec. E, para dizer a verdade, ela teve uma ideia genial! Klaus como
pai irá trazê-lo à terra, fazê-lo um pouco mais humano e consciente dos seus
atos. Não é isso que todos nós queremos? Um Klaus que se importe com alguém? Por
isso, PARABÉNS JULIE PLEC! É por estes motivos que, apesar de teres morto Kol,
eu não te consigo matar.
Uma personagem que teve bastante importância neste
episódio, foi Elijah. O irmão mais velho incutiu em Klaus os bons valores e
morais. No fundo, eu achei engraçada e muito fofa a sua persistência em fazer
Klaus ver que ter um filho seria uma coisa boa para a família. No fundo, eu
acho que ele estava a pedir indiretamente ao Klaus para ser tio.
Já quem não ficou muito feliz com a notícia, foi
Rebekah. Para um episódio que iria focar os Originais, ela entrou em apenas 3
cenas, o que eu achei injusto, já que Klaus e Elijah tiveram grande relevância
para o episódio. Por outro lado, eu compreendo o facto de ela ter permanecido
em Mystic Falls: Rebekah ainda tem assuntos inacabados com a cidade. Existe o
fator da Cura, mas também ela e Stefan.
Uma das coisas pela qual fiquei triste foi o facto
de Danielle Campbell não ter aparecido. Ela tem a minha idade e eu lembro-me de
a ver no filme da Disney. Gosto muito dela, acho-a muito fofa e a história da
personagem dela (de acordo com os spoilers) é bem interessante. Mas, para minha
felicidade, ela vai aparecer na temporada de The Originals e vai ser muito
querida para Marcel.
Não posso deixar de referir as atuações de Leah
Pipes (Camille) e Daniella Pineda (Sophie). Eu achei que, especialmente
Camille, não foi muito desenvolvida, mas eu tenho a certeza que Julie Plec vai
fazer um trabalho extraordinário com elas. Afinal, Cammi (como gosta de ser
chamada) colocou Klaus à beira das lágrimas porque desvendou tudo o que um
pintor estava a sentir enquanto fazia a sua obra-prima, e Sophie está
determinada a acabar com Marcel, utilizando Klaus. Então eu acho que elas ainda
serão peças muito fundamentais neste jogo de Originais.
Deixando agora New Orleans e voltando para Mystic
Falls, algumas coisas importantes aconteceram, como o retorno de Katherine, que
acabou numa despedida muito emocionante de Kalijah. Eu quase ia chorando nessa
cena. Devo dizer que eu sempre quis que eles ficassem juntos, daí que o
episódio 4X18 é um dos meus favoritos, mas pelos vistos, Julie Plec não gosta
de ver os fãs felizes. Contudo, eu acho que houve ali uma chamazinha entre
Elijah e Sophie. Mas para dois vampiros, um adeus não é para sempre. É
impossível ser.
Já Elena, continua na cave, a dissecar aos poucos.
Damon até vai lá com uma bolsa de sangue, mas esse sangue está cheio de
verbena. Ops. Alguém foi traído. Ela tenta fugir, mas Stefan aparece à sua
frente e ela fala: “quem vai ceder primeiro? Eu ou vocês?” Que o jogo comece,
Elena, tanto para ti, como para os Originais.
Quanto à banda sonora, eu gosto muito de ouvir jazz
e os dotes do Marcel a cantar aquela música foram muito bem vindos, apesar de
não ser jazz. A música que eu mais gostei foi Revolution, de Dr. John. Esta
música aparece na cena em que Hayley está no bar da irmã de Sophie.
17 de setembro de 2013
Opinião: The Hunger Games - A Revolta, de Suzanne Collins (Parte 3)
A
Revolta foi uma grande desilusão para mim. Acho que
coloquei as espectativas muito altas para este livro e acabei por ficar
bastante desiludida. Não pela maneira como a escritora falou, mas pelo facto de
ver que a escrita em 1ª pessoa revelou-se um problema para descrever muitas das
cenas. O livro está dividido nas seguintes três partes: “As Cinzas”, “O Assalto”
e “A Assassina”.
Vou começar já pelo que não gostei: Katniss é a
protagonista e a pessoa que nos narra a história e isso revelou-se uma
limitação para o leitor que quer compreender o que se passa nesta Revolta para
depor o Presidente Snow. Em primeiro lugar, Katniss passa muito do tempo
inconsciente na ala hospitalar do Distrito 13. Isso limita o leitor em relação
ao conhecimento geral porque só fica a saber o que se passa se alguém contar
alguma coisa a Katniss. Depois existe também o facto do ponto de vista da
personagem ser bastante enublado neste livro devido às suas emoções. Acho que
limitou bastante o livro e não gostei dele por causa deste motivo. Para mim,
muitas coisas não ficaram claras pelo facto de ser Katniss a narrar a história,
e não outra pessoa (ou pessoas, já que a história é bastante complexa neste
livro e talvez fosse necessário várias personagens narrarem).
Katniss consegue entrar no Capitólio num grupo de
Soldados que estão do lado do Distrito 13 (incluído o Gale, o Finnick e o
Peeta, que é resgatado). Acontece que as ruas do Capitólio são agora uma
espécie de arena. Não percebi muito bem (mais uma vez, a perspetiva só da
Katniss não ajudou), mas pelo que parece, se eles pisam um certo espaço, isso
desbloqueia algumas coisas. Uma dessas coisas foram uns animais muito estranhos
(Katniss não conseguiu descrever bem os animais porque estava num esgoto e não
havia muita luminosidade) que acabaram por matar o Finnick. Em suma, foi o
livro mais sangrento de todos porque já estávamos acostumados a muitas
personagens e as que apareceram só neste livro foram envolvidas no mundo de
Katniss de uma maneira bastante inteligente que as fez serem familiares á
trama.
Outro ponto mau em relação a este livro foi as
storylines que ficaram abertas. Não vou contar muito por causa dos spoilers,
mas, por exemplo, ficamos quase a saber nada sobre o futuro do Gale, da Effie
Trinket, da mãe da Katniss e até mesmo do Plutarch. Mais uma vez, a perspetiva
só da Katniss limitou o nosso conhecimento.
Quanto ao final do livro, era de esperar. Não fiquei
surpreendida mas fiquei feliz por ver que ao menos isso não me tinha sido retirado.
Nota
do livro: 3/10
Uma nota que eu quero deixar, como resumo geral da
Saga, é que é realmente muito boa e acho que todos devem de ler. Muitos dos que
lerem (ou já leram), vão ver que os livros estão todos divididos em 27
capítulos. Isto é apenas uma curiosidade.
Os livros estão muito bem escritos e têm detalhes na
medida certa. O leitor nunca se cansa de ler (a não ser pelos olhos cansados) e
os capítulos nunca são parados, têm sempre algo de novo que faz o leitor querer
ler mais um capítulo e ler o final da história.
As personagens são complexas e todos podemos
relacionar-nos com várias delas. Katniss, por exemplo, não é aquela menina
indefesa que estamos habituados a ler. Katniss consegue safar-se sozinha e é
bastante independente. É uma mártir, mas é racional (maior parte das vezes). No
primeiro livro, é apenas uma menina, mas no final do livro A Revolta, já é uma mulher. É um crescimento precoce mas que dá
para perceber bastante bem e é bem recebido.
Leiam esta trilogia, porque não se vão arrepender.
Detalhes:
Editora: Editorial Presença
ISBN: 9789722346535
Páginas: 280
15 de setembro de 2013
Opinião: Trilogia The Hunger Games - Em Chamas, de Suzanne Collins (Parte 2)
O segundo livro chama-se Em Chamas e na minha opinião, é o melhor livro da trilogia. As três
partes em que o livro está dividido são: “A Faísca”, “O Quarteirão” e “O
Inimigo”. Este livro foi cheio de revelações e os leitores que leram THG e
seguiram logo para este, não ficaram desanimados de forma alguma. Pelo menos,
eu não fiquei.
Neste livro, Katniss é obrigada a entrar para a
arena, já que é o ano do Quarteirão e ficou determinado que dois vencedores de
cada Distrito, um rapaz e uma rapariga, teriam que ir para a arena, enfrentar outros
dois vencedores de cada Distrito. Sendo Katniss a única rapariga a vencer os
Jogos no Distrito 12, ela não tem outra opção.
Ser a Rapariga
em Chamas não é fácil e sem Katniss notar, ela é a Faísca de uma revolução
que está a começar em vários Distritos. Lutam pela sua liberdade, lutam contra
o Capitólio e contra o Presidente Snow. Claro que isso traz represálias
imensas, até o Distrito 12 é afetado pelo simples facto de ter Katniss lá.
Gale, a amizade de infância dela, é espancado quase até à morte por um novo
Soldado da Paz. Esse mesmo Soldado, manda um outro Soldado, o Darius, para o
Capitólio para ser um Avox, por ter tentado proteger Gale. Desde que Katniss se
lembrava, nunca tinha havido um espancamento em público, mas os mais velhos
lembram-se e agora vivem com medo. Este foi, sem dúvida, o momento em que tomei
conta que as coisas tinham realmente mudado e que a revolução que estava a
começar não teria fim. Não se podia voltar atrás, Katniss tinha vencido os
Jogos e ela era o símbolo que várias pessoas usavam para dar rosto á Revolução.
A arena é um relógio. Muito bem pensado e até já
existem fotos de como é que é a arena. Na minha opinião, é uma ideia genial,
isto é, se não fosse tão mortal. Desde o momento que Katniss chega ao
Capitólio, vemos os outros vencedores. Eles são todos muito diferentes uns dos
outros, mas todos têm aquele toque que os tornou especiais. (O meu especial é o
Finnick com o seu cubo de açúcar). Mas só quando se está na arena é que
percebemos que, de alguma forma, eles estão quase todos a tentar proteger a
Katniss e o Peeta. No início eu até fiquei bastante desconfiada, mas afinal era
tudo um esquema. Quase todos os vencedores faziam parte de um grupo de espiões.
Esses espiões estavam às ordens do Distrito 13.
O Distrito 13, supostamente, já não existia, mas na
parte do livro “A Faísca”, é mencionado que talvez o Distrito 13 exista, o
Capitólio apenas quer que as pessoas pensem que não.
Neste livro existe a grande crítica à sociedade que
é o desperdício. Na festa que o Presidente Snow organizou, algumas pessoas do
Capitólio dizem para o Peeta beber uma coisa para esvaziar o estômago. Katniss
e Peeta ficam espantados ao ver a maneira descontraída como falam do assunto,
porque eles sabem o que é a pobreza. Enquanto aquelas pessoas comem e depois
vão vomitar para poderem comer mais, no Distrito 12 existem pessoas a morrer de
fome, que adorariam ter apenas a possibilidade de usufruir um pouco daquele
banquete. Na verdade, isso existe de uma maneira bastante próxima no Mundo:
enquanto que os países ricos têm comida com fartura e até a desperdiçam muitas
das vezes, existem países onde a morte por não ter nada que comer é uma
realidade bastante vulgar.
O final do livro é o mais chocante de todos, quando
Gale diz a Katniss que o Peeta está refém do Capitólio e que o Distrito 12 já
não existe.
Nota
do livro: 10/10 (mas eu rebentaria a escala)
A Arena:
Detalhes:
Editora:Editorial Presença
ISBN: 9789722344425
Páginas: 268
13 de setembro de 2013
Opinião: Trilogia The Hunger Games - Os Jogos da Fome, de Suzanne Collins (Parte 1)
Depois do período de luto de Crepúsculo, eu ainda
estava a tentar encontrar uma obra que me prendesse desta maneira. A verdade é
que, apesar de House of Night ser uma
Saga de vampiros muito boa (e que nos prende), Suzanne Collins tem um género
completamente diferente (ou seja, não tem vampiros) que nunca anteriormente
tinha sido tratado e que revolucionou o mundo. Até existe um reality show baseado na série! (Do qual
eu não apoio nada, mas se quiserem saber, chama-se Capture e é da CW).
O primeiro livro chama-se Os Jogos da Fome e é dividido nas seguintes três partes: “Os
tributos”, “Os Jogos” e “O Vencedor”. Eu li este livro depois de ter visto o
filme e devo dizer que a obra cinematográfica respeitou o livro, tal como devia
de ter feito. Por este motivo, quando eu li o livro, já tinha a Jennifer
Lawrence como Katniss e o Josh Hutcherson como Peeta na minha cabeça, pelo que
limitou-me a forma como via as personagens, ou seja, já não as consegui
imaginar de outra maneira.
A história prende-nos completamente, eu fiquei tão
fechada no mundo dos Jogos que quando estava a ler a parte das
vespas-batedoras, apareceu uma mosca do nada no consultório do dentista (sim,
eu lia em todo o lugar) e eu fiquei com um grito preso na garganta, pensando que
era uma vespa-batedora pronta para me comer viva!
Mas, peripécias à parte, o primeiro livro é o livro
base, dá-nos as conhecer as personagens principais, a sua história e a maneira
(deplorável) como vivem. Os detalhes da história de Panem estão tão bem detalhados
e inseridos tão bem na história, que foi muito fácil viajar entre o passado e o
presente.
Agora os Jogos: para quem colocou The Hunger Games como um livro para
crianças, sugiro que reconsidere muito bem a faixa etária, porque a trilogia
não é, de maneira alguma, para crianças, mas sim para adolescentes e até mesmo
para adultos, porque só pessoas que já têm mais ou menos a consciência do que
se passa à sua volta, de que o Mundo existe (acho que me estou a fazer
entender, certo?) é que irá perceber a mensagem, que não é nada simpática, que
Suzanne Collins quer passar.
Apesar de Panem viver num regime autoritário, os
Jogos são realmente a maçã podre no meio de todos aqueles esquemas. Os tributos
têm que ser encantadores à frente das câmeras, ser simpáticos e acolhedores
para o público, mas mortais na arena. Ou seja, existe uma duplicidade, que é o
que a sociedade é. Perto das pessoas de quem gostamos podemos ser nós mesmos,
mas num ambiente mais social, com mais pessoas, temos que ser simpáticos, esquecer
os problemas e mostrar apenas aquela faceta que todos acham amigável. Uma
crítica à sociedade muito bem conseguida.
No final, os vencedores são Peeta e Katniss. Eles
enfrentaram o Presidente Snow, que não apreciou nada a afronta. Katniss passou
a ser conhecida como “A Rapariga em Chamas” e é a primeira mulher do Distrito
12, o mais pobre e desprezado de todos os Distritos, a vencer os Jogos.
Nota
do livro: 8/10
Detalhes do livro:
Editora: Editorial Presença
ISBN: 9789722342381
Páginas: 260
11 de setembro de 2013
Opinião: The Vampire Diaries 4X19 - Pictures of You
The Vampire Diaries 4X19 – Pictures of You
Eu sei que Mystic Falls é uma cidade cheia de
festas, mas este Baile ultrapassou todos os outros bailes! Foi um dos episódios
mais perfeitos!
1
– Elena
Elena é uma Fashion Victim. No episódio 16 (Bring It
On), ela roubou o laço azul, no 18 (American Gothic) ela tinha o casaco,
sapatos, brincos e braceletes da Katherine e neste episódio ela roubou o
vestido (lindo) da Caroline! Vamos admitir, o vestido ficou melhor à Elena do
que à Caroline, mas mesmo assim é roubo!
E ela está chata!
Eu já me cansei desta Elena sem humanidade que sente
tudo e ainda mais alguma coisa. Eu sei que ela está desligada, mas no episódio
16, ela teve um pouco de ciúmes de Stefan e Caroline estarem a dançar juntos,
no 17 ela importou-se demasiado com o que Damon estava a fazer em Mystic Falls,
pegando no livro da Emily Thorne de Revenge
e juntando-se a Rebekah para descobrir a verdade. No episódio 18, ela fez
aquela ameaça no final do episódio. Mas no 19, ela passou dos limites. As
várias vítimas foram: Rebekah, Caroline, Stefan, Damon, Bonnie, Matt e até a
April! Para quem está com a humanidade desligada, Elena está demasiado
preocupada com o que se passa á sua volta.
Tivemos dois momentos importantes, que demonstram
que Elena está prestes a voltar a ser ela mesma: o primeiro momento foi quando
ela mencionou a Rebekah que se Silas conseguisse baixar o véu, pessoas como
Alaric e Jeremy tentariam trazer a sua humanidade de volta. Pelo sorriso de
Rebekah, sei que ela também percebeu que era apenas uma desculpa. Ela não os
quer de volta porque eles eram pessoas muito importantes na sua vida. O segundo
momento foi quando Bonnie estava prestes a matá-la. Vimos no seu olhar medo e
ainda pediu ajuda a Damon! Um indício que a humanidade de Elena está prestes a
vir ao de cima! Finalmente!
2
– Rebekah
Rebekah estava linda no Baile. O vestido dela, de
todos, era o mais bonito. Adorei a flor no cabelo. Estava realmente linda!
Mas a Original teve um grande teste neste episódio!
Elijah disse-lhe que dava a Cura se ela passasse um dia sem quaisquer regalias
vampíricas. E no início, Rebekah até se mostrou bastante exemplar.
O Baile foi o momento mais horrível do seu dia, de
certeza. Como estava a passar-se por humana, não podia compelir ninguém para
ser o seu par e depois Matt estava sempre a rebaixá-la, recusando-se a dançar
com ela. E quando eles dançaram, ele ainda disse que ela seria uma péssima
humana porque ela já era uma péssima vampira. Acho que o Matt foi muito cruel
com ela e apesar de perceber o seu lado (afinal, ela tentou matá-lo e matar
Elena), acho que não é da natureza do Matt ser assim tão cruel.
Por fim, o seu verdadeiro teste ocorreu quando April
estava quase a morrer por causa de Elena e ela deu o seu sangue a ela. Com
alguma hesitação, claro, mas Matt fez-lhe ver que não há nada mais humano do
que tentar salvar alguém de quem gostamos.
3
– Caroline
Coitada da Caroline: roubaram-lhe o vestido! Não,
pior: a sua ex-melhor amiga roubou-lhe o vestido! Na minha opinião, Elena até
lhe fez um favor, porque o vestido que Klaus lhe ofereceu ficou-lhe mil vezes
melhor que aquele cor-de-rosa.
Caroline teve um dos episódios mais relaxados de
sempre, o que foi ótimo para nos ajudar a diminuir a irritação que Elena estava
a criar dentro de nós.
Caroline teve duas grandes danças: com Stefan e com
Tyler. Com Stefan, ela fez um pouco o trabalho da Lexi. Na verdade, está a
tornar-se um pouco impossível não a comparar à Lexi quando ela está com Stefan,
porque os dois ficam muito lindos juntos e são realmente amigos. Amizade ao
mais alto nível.
Na dança com Stefan, ela disse que um dia, ele iria
acordar e iria estar loucamente apaixonado por outra pessoa e seria nesse
momento que ele iria notar que já tinha esquecido a Elena. Achei a sua
afirmação muito fofa. Tudo o que eu quero é ver Stefan feliz e acho que
Caroline um dia, talvez, podia ser a próxima namorada de Stefan. Isto é, se não
houvesse um Klaus a andar por aí, claro.
A segunda dança de Caroline foi com Tyler e eu tenho
que admitir que no início pensei que fosse Silas, já que ele estava a assumir a
aparência de quase todas as pessoas de Mystic Falls. Só faltava mesmo Tyler,
até porque ele já andava desaparecido há algum tempo, mas felizmente não foi
nada disso. Tyler estava lá! Ele voltou para Mystic Falls apenas por uns
momentos para ter uma dança com a sua namorada. Um gesto muito fofo!
Fofo foi também quando Klaus apareceu á porta de casa
de Tyler e, em consideração a Caroline, deu-lhe cinco segundos para Tyler
fugir, o que ele fez sem hesitar. Outro gesto muito fofo. Mostra também que a storyline de Caroline e o seu triângulo
amoroso (com Tyler e Klaus) é tanto ou mais interessante que o de Elena (com
Damon e Stefan), que anda muito chata.
4
– Bonnie
A Bonnie virou de wicked witch a crazy witch,
porque só via o Jeremy! No fundo, era Silas a entrar na sua mente e a mexer lá
nos seus botõezinhos de bruxa. Ele quer a Cura e quer levantar o véu para o
Outro Lado e Bonnie não quer, claro. Mas Jeremy é o seu ponto fraco e Silas
sabe disso. No fim, depois de toda aquela luta, Bonnie admite que a Magia Negra
está a assumir o controlo, ela está a fazer coisas que não tem intenção de as
fazer. Isso é perigoso e mostra que Shane afinal tinha razão.
Bonnie andava desaparecida há alguns episódios e no
último episódio em que ela apareceu, tinha-se esquecido de tudo o que tinha
acontecido desde que tinha encontrado o túmulo de Silas. Ainda não sei se ela
está a mentir ou não, mas eu acho que ela esteve este tempo todo a mentir sobre
não se lembrar de quase nada.
Bon Bon foi proclamada Rainha do Baile! Eu ri
imenso, mas achei de alguma forma justo. Pensei que fosse Caroline, porque ela
farta-se de organizar festas e está sempre envolvida na comunidade de Mystic
Falls, mas Bonnie também foi merecedora. Vê-la com uma coroa, de braço dado com
Matt foi muito fofo!
O grande momento da Bonnie neste episódio foi quando
ela estava a matar a Elena. Ah, eu adorei essa cena! Por um lado estava: não
mates a Elena, mas por outro estava a bater palminhas de entusiasmo por Elena
ir morrer! Bonnie foi muito louca naquele momento, mas eu adorei!
5
– Salvatore Brothers
Eu tive pena dos irmãos Salvatore. O objetivo deles
era fazer Elena sentir alguma, apelando aos momentos em que ela tinha passado
com eles.
A primeira flecha da Elena foi contra Damon, dizendo
que cada momento que tinha passado com ele tinham sido mentira porque ela
estava Ligada a ele. A segunda flecha foi quando Stefan estava a dançar com ela
e ele perguntou: “O teu coração recusa-se a sentir?” e ela retorquiu: “Que
coração?”. Ouch, Elena. No final do Baile, quem acabou mais magoado foram os
Salvatore.
Agora os Salvatore têm um plano: torturar Elena. O
que eu acho que vai ser genial, porque Damon tem uma grande experiência nesse
ramo (lembram-se do Mason Lockwood?) e Stefan já foi torturado diversas vezes
pela Lexi, já sem falar do seu curso intensivo que ele teve com Klaus no início
da 3ª temporada.
6
– Silas
Para os atores de TVD, deve de ter sido muito
engraçado. Quem é que vai ser o Silas a seguir? Para falar melhor, quem é que
não foi o Silas naquela noite?
Damon foi.
Stefan foi.
Jeremy foi.
Rebekah foi.
Vamos adicionar mais dois nomes: Caroline e Shane.
Eles também já fizeram parte da coleção de aparências do Silas.
Acho que Silas estava tão empenhado em ter a Cura,
que conseguiu enganar o próprio Elijah! Agora a Cura está na sua posse, tudo o
que falta é a magia da Bonnie para baixar o véu.
Notas:
a) É
muito engraçado Rebekah querer ser a Rainha do Baile quando ela quase nunca
apareceu na escola! Rebekah, cresce um bocadinho, por favor! Não podes ter toda
a simpatia do mundo se nunca apareces na escola!
b) Os
vestidos das meninas eram lindos e os meninos estavam todos de smoking. Foi um
Baile cheio de detalhes e os figurinos estavam perfeitos!
c) A
carta de Katherine foi épica! “Foram divertidos estes últimos 500 anos, mas eu
já estraguei muitos saltos altos a fugir de ti”. Esta carta vai ser o ponto de
partida para o episódio piloto de The Originals. Aodrei também o selo de cera
com um “K”, de Katerina. Muito detalhado, adorei!
d) Vimos
finalmente o rosto do Silas! E eu não fiquei nada feliz! Apesar de não ter tido
pesadelos, era escusado ver alguém assim tão feio, até porque em TVD estamos
habituados a ver só pessoas lindas.
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